domingo, 27 de junho de 2010

Devagar com o andor, que o Dunga é de barro!

Eu, como muitos outros blogueiros, apoiei o “Dia Sem Globo”. Não sei se houve algum resultado, em termos de queda de audiência. Mas se é contra a Globo, contem comigo.

Só que não dá para entrar nessa de canonizar o Dunga, só porque ele foi mal-educado e grosseiro contra aquele repórter, na coletiva. Como se isso fosse uma coisa boa.

Aliás, ali estava o Dunga mostrando o seu conteúdo todo. A criatura tendo um espasmo contra o seu criador. Mas espasmo que não vai durar muito, acreditem.

Aposto todas as fichas que logo, logo, vai ter jogador parando na famosa “área mista“, para falar com exclusividade à emissora dos Marinho. Não duvidem também, os que o consideram o herói do momento, que ele próprio não rasteje de volta à Globo. Quem duvidar, pode ficar com cara de tacho.

O Dunga é uma mala. É preciso relembrar seu histórico, sem embarcar nessa de que é um grande técnico, nem de que foi um grande jogador, um vencedor. Essa imagem, aliás, não custa repetir, foi criada justamente por Galvão Bueno e outros comunicadores da Rede Globo.

Dunga foi um jogador de poucos títulos, igual a centenas de outros que se aposentaram por aí. De talento escasso, sempre se impôs como grande marcador, jogador de segurança no meio-campo, graças à sua grande força física. Mas nada muito melhor que o Chicão, da Ponte Preta, na seleção de 1978.

Em 1990, o pior treinador da história da Seleção, Sebastião Lazaroni, montou um time que girava em torno do “talento” de Dunga, naquilo que foi anunciado (principalmente pela Globo) como uma nova “Era” do futebol brasileiro. A “Era Dunga”. Resultado: fracasso total.

Em 1994, com a velha panelinha Zagallo-Parreira de volta à seleção, o Dunga foi alçado ao comando “moral” do esquete canarinho, nas eliminatórias. E íamos de mal a pior, pois essa turma, da qual o Dunga era um golden-boy, não convocava nosso melhor jogador da época, o Romário.

Estávamos quase fora da copa, quando a pressão popular foi tão forte que eles tiveram que convocar o Romário. E ele classificou um Brasil com as calças na mão, no último jogo das Eliminatórias, contra o Uruguai, no Maracanã.

Depois, nos Estados Unidos, em boa dupla com Bebeto, o Romário levou o Brasil às finais fazendo ambos gols incríveis e inesperados, nas poucas bolas que chegavam redondas ao ataque.

No meio campo, o Dunga tomava a bola de um adversário e devolvia para outro. Só para não deixar passar, lembro também que aquele esquema de jogo, de passes laterais, enterrou Raí, nossa maior promessa, que todos acreditavam que iria “estourar” na copa, pois a bola simplesmente não chegava nele.

Bom, quem tem memória lembra. Foi uma seleção lamentável, que ganhou o título por sorte, na disputa dos pênaltis (que é, sim, uma loteria), mas se não tivesse ganhado, seria rotulado como uma das piores seleções da história.

Daí, a Globo, Galvão Bueno e outros, passaram a vender a imagem de que o Dunga seria o responsável pelo título, por ser companheiro de quarto do Romário, a quem teria “controlado” o suficiente para que jogasse bem. Só que não foi por ser companheiro de quarto do Dunga que o Romário deslanchou. Foi apesar de ser companheiro de quarto do Dunga.

A partir daí, com a imagem de “levantador” do caneco, as pessoas passaram a esquecer o tipo de jogador de futebol que o Dunga sempre foi: apenas razoável e esforçado. Não dá para dizer que tenha sido medíocre, que aí também seria injustiça. Mas, só para comparar dois volantes do Colorado e da Seleção, não servia para amarrar os cadarços da chuteira do Batista, por exemplo, que também não era nenhum gênio, mas era mil vezes melhor.

O Dunga se manteve na seleção em uma entressafra de craques, e mesmo assim, porque sempre foi um fiel cumpridor de ordens. Um verdadeiro pelego.

Terminada a carreira, o Dunga ficou desempregado, e anunciou que vinha para o Rio Grande do Sul fazer política. E o “levantador do caneco” chegou a ser imaginado pela direita gaúcha como uma futura grande liderança política.

Cria do Perondi, digno representante do atraso político gaúcho, chegou a ser anunciado como candidato à Assembléia Legislativa quando, para sorte nossa, e azar do Brasil, foi subitamente convocado para treinar a seleção.

Essa nova convocação, desta vez para técnico, mesmo sem nunca haver treinado um time de futebol de botão antes, foi justamente porque tem o perfil desejado pela CBF do Ricardo Teixeira: é um bom cumpridor de ordens. Ser bom treinador, ou mesmo ser treinador, não era prioridade, afinal, o Zagallo e o Parreira também nunca foram, e ganharam muitos títulos.

E lembrem-se, a escolha do Dunga para técnico da seleção foi apoiada pela Globo.

Graças a Deus, o Dunga foi para lá, e para longe da política gaúcha, e tem se dado bem. Caso contrário, se tivesse ficado mais tempo desempregado, seria agora Deputado Estadual, e seria mais uma anta na tropa de choque que impediu o impeachement da Yeda Crusius. Mais um pupilo da RBS, que é a Globo aqui no Sul.

E digo mais. Na atual conjuntura, um Dunga político seria agora o Vice “perfeito” da Yeda, o vice que o PP só não banca porque não tem.

Então, nada de apoiar o Dunga. Espinafrar a Globo, tudo bem. Mas louvar o Dunga, jamais. Devagar com o andor, que o santo é de barro, já diziam os antigos.

Eu torço para a seleção brasileira. Muitas vezes até planejo torcer contra, mas no final não consigo. É a mesma coisa que torcer contra o Grêmio, para que caia o técnico, por exemplo. A gente promete, mas na hora não cumpre. O coração fala mais alto, mesmo que odeie o treinador.

E torço ainda mais para que o fracasso do Dunga não seja tão lamentável como indicam as circunstâncias. Não pode ser um fracasso tão grande que o tire do mundinho do futebol, a fim de que ele se mantenha longe da nossa política por muito, muito tempo.

Acho que ganhar a Copa não vai dar. Mas se pelo menos desse para conseguir um emprego no Caralhasaray, do Findomundistão, depois da Copa ... já tava loco de bom.


sábado, 26 de junho de 2010

Ainda sobre o Viagra genérico

O amigo Alexandre Silva, comentando um post do mês de abril, "O dia em que comprei Viagra falso", me avisou que já existe um laboratório autorizado a produzir o genérico do Viagra, no Brasil. A notícia está aqui.

O nome comercial do medicamento será Ah-Zul. O prefixo Ah deve ser referência ao suspiro dos consumidores depois do primeiro test-drive.

Beleza. Mas eu, apesar de gremista, ainda acho que o comprimido deveria ser vermelho. No caso, Vehr-Melho. Seria o ápice do mandato do Lula em relação à dita terceira-idade. Baita propaganda para a Dilma.

Pena que os marketeiros sejam tão sérios ... não aceitam palhaçada na campanha. Mas que daria voto, isso daria.
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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Não esqueça! Hoje é o "Dia Sem Globo".

Não esqueça que hoje é dia de assistir o jogo da seleção em outro canal. É o "Dia Sem Globo".

Aproveite, e faça você mesmo um "Cala Boca Galvão". Nem que seja só hoje, não deixe esse mala falar no seu aparelho.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Dilma dispara na pesquisa do Ibope

* Para ver a imagem em tamanho grande, basta clicar sobre ela.


Esse negócio de acreditar em pesquisa eleitoral é meio perigoso. As pesquisas, no Brasil, costumam ser manipuladas pela grande mídia (normalmente quem as encomenda, e paga por elas), para favorecer candidatos da direita. Temos antecedentes muito claros disso.


Assim sendo, é de chamar a atenção que a Dilma já esteja cinco pontos à frente de Serra, na pesquisa divulgada hoje pelo Ibope. Se o Ibope dá cinco, acho que, descontada (ou acrescentada?) a manipulação, a diferença deve ser para mais dez pontos percentuais.

Falando sobre pesquisas, um dia desses estava entrando em uma farmácia, quando vi uma moça abordando um brigadiano (policial militar gaúcho), perguntando se podia responder a uma pesquisa. Achei muita estranha a escolha dela, porque achava que trabalhadores identificados com uma empresa, ou serviço público, não eram abordados, e sim pessoas o mais neutras possíveis, em termos de aparência. Curioso, fiquei por ali, disfarçando na balança perto da porta, tentando ouvir alguma coisa.

Espichei bem a orelha, e ouvi a moça perguntar se o brigadiano "votaria em alguém que houvesse se envolvido em terrorismo". Ele respondeu que não. Claro que não. Acho que nenhum policial, nem eu, responderia sim a uma pergunta dessas.

Daí, me afastei, matutando para que serviria uma pergunta daquelas. E também o motivo de ter sido feita justamente para um policial militar, fardado e tudo mais, pois a resposta era óbvia. Sei não, sei não, parece paranóia, mas acho que tem a ver com algo que li em outro blog, sobre a tentativa da direita identificar, junto à população o que "cola" e o que "não cola" desses argumentos fajutos que andam espalhando sobre a Dilma.

Ou seja, se confirmassem que grande parte dos pesquisados repudia candidatos identificados com a palavra "terrorista", haveria um movimento direitoso, via PIG, de colar isso na Dilma. Uma equação simples: Dilma + guerrilheira = terrorista. Parece "Teoria da Cospiração" ou paranóia. Mas sempre tem alguém perseguindo um paranóico ...

Agora, cá entre nós, mesmo que a estratégia seja essa, não vai adiantar. Se o Osama Bin Laden concorresse hoje, com apoio do Lula, seria eleito Presidente.

E além do mais, o Serra só se afunda. Esse aí, nem Cristo salva.

Voltando ao assunto inicial, o gráfico lá em cima mostra a evolução cronológica das pesquisas dos quatro grandes institutos: Ibope, Datafolha, Vox Populi e Sensus. Copiei e colei do Blog do Saraiva . Dá bem para ver como os institutos coincidem no crescimento da Dilma, e estagnação e queda do Serra.

Então, é isso. Tenho fundadas razões para acreditar que a Dilma ganha essa eleição. E de cola erguida, como falavam antigamente, nas carreiras.

Afinal, eu não creio em pesquisas, pero que las hay, las hay.


sábado, 19 de junho de 2010

E se crescêssemos a taxas chinesas?

Há silêncios e silêncios. René Clair, arguto cineasta francês do pré-Segunda Guerra Mundial, proclamou na tela que o silêncio é de ouro. Nem sempre, murmuro. Recordo, por exemplo, o silêncio aterrador que se apossou da cidade vazia na tarde de um dia maligno do Campeonato Mundial de Futebol de 1982, a tarde do Sarriá. Paolo Rossi esmigalhou a esperança nativa e a cidade (falo de São Paulo) ficou muda, entre o espanto e o desespero.

A recordação me ocorre enquanto vivemos o clangor das vuvuzelas, cujo nome importamos na qualidade de aculturados, embora se trate da velha corneta. Mas há ruídos e ruídos. Confesso, com algum constrangimento, que as vuvuzelas estimulam saudades de René Clair. Longe de mim, no entanto, condenar a festa popular, muito pelo contrário, embora a preferisse sem aquele som a misturar o lamento com o ataque dos pernilongos. Incomoda-me é a patriotada dos abastados e seus aspirantes, embandeiram seus carros, mas não convidariam para jantar aqueles que enxergam agora como heróis do Brazil-zil-zil.

Já desejei que o povo brasileiro deixasse de ser tão festeiro e começo a mudar de ideia. Já fui bastante pessimista em relação ao destino do País e dou agora para andar no sentido oposto. O que me anima é a perspectiva de crescimento do Brasil. Este ano, a taxa vai ficar, no mínimo, em 6%, em meio a uma crise que abala gravemente o chamado Primeiro Mundo. E então me pergunto: que aconteceria se crescêssemos a níveis chineses nos próximos dez anos?

Não é preciso espremer as meninges para responder: se for assim, o Brasil chega, na pior das hipóteses, bem perto do modelo de país que sempre mereceu ser, não fosse uma elite feroz, voraz, arrogante, retrógrada, voltada exclusivamente para os seus próprios interesses, incapaz de entender que uma sociedade mais equilibrada, mais igualitária, garante o bem-estar de todos. Trata-se de uma ideia elementar, mas há uma porção de brasileiros conspícuos que não se habilitam a percebê-la e que ainda dispõem de muito poder. Os donos do próprio, conforme Raymundo Faoro.

Há quem diga que o Brasil não está preparado para aguentar um crescimento apressado. Teríamos de ir devagar, para evitar a ameaça da inflação, eternamente à espreita, e para avançar em termos de infraestrutura. Resta ver até que ponto tanta cautela não contribui, apenas e tão somente, para a manutenção do status quo. Ou seja, para favorecer a minoria privilegiada. Sobra, isto sim, a impressão de que, caso o País fermentasse economicamente ao sabor de taxas de 7%, 8%, 9% ao ano, teria todas as condições de adaptar-se ao galope do progresso.

Sem contar as vantagens oferecidas pelas circunstâncias e pela natureza, além de não termos de padecer uma ditadura. Em primeiro lugar, a população reduzida para tamanho espaço. Não chegamos a 200 milhões de habitantes, mal distribuídos, é fato, mas em uma superfície de 8 milhões e meio de quilômetros quadrados. Há também desvantagens. Somos ainda, em prevalência, exportadores de commodities. Mesmo assim, em ritmo de desenvolvimento veloz, haveria inevitavelmente como superar este gênero de atraso em relação às nossas potencialidades.

Verdade é que o povo brasileiro ganha oportunidade de um belo futuro. A palavra povo, vale a anotação, nas nossas paragens se reveste, lamentavelmente, de um significado quase depreciativo. Foi usada demais em outros tempos por populistas e fanáticos do Apocalipse e se tornou algo assim como sinônimo de malta infecta, de miseráveis perdidos nas trevas da ignorância. Ninguém ousaria pensar desta forma em um país de democracia autêntica, onde ninguém se acautela antes de pronunciar o substantivo. Também por aqui virá o dia em que povo será a nação na sua totalidade.

Comenta um querido amigo que o problema atual, na hora de enfrentar um crescimento nunca dantes navegado, não está nas carências da infraestrutura, e sim da
superestrutura. Ou, por outra, na mentalidade de quem permanece na cúspide da pirâmide e de quantos aspiram a chegar lá para repetir-lhe o egoísmo e a parvoíce. Mesmo porque o desenvolvimento impediria a realização do vaticínio do general Golbery: se não houver mudanças, acabaremos pendurados em um poste, menos eu, que estarei morto. Percebam, senhores, um progresso à la chinesa, entre outras coisas, traz educação e saúde, e elimina os postes. Quem sabe até as vuvuzelas.


* Artigo de Mino Carta, publicado na Carta Capital.
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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Fica aí, Celso Roth

A diretoria do Inter marcou um golaço este final de semana. De forma muito hábil, a aristocracia vermelha conseguiu descartar Luiz Felipe Scolari, que praticamente suplicava para treinar o time, e contratou um técnico à altura do colorado das glórias: Celso Roth.

A bem da verdade, deve-se esclarecer que a pressão da torcida, nesse sentido, foi muito forte, e já existe inclusive um movimento para que fique para sempre no Beira-Rio, como se pode ver na imagem acima.

Cá entre nós, eu até achava que a demora da diretoria era para contratar o Dunga, depois do fiasco que ele certamente vai dar na Copa do Mundo. Ou mesmo o Falcão, que não foi para a África pois acha que pode aprender mais assistindo os jogos pela televisão, e falou que estava fazendo um "laboratório" para voltar a ser técnico no segundo semestre. No Internacional, supus eu, erroneamente.

Já o Felipão, desconsolado, avisou que vai treinar o Palmeiras. Eu sabia que não iriam lhe dar essa chance, afinal, o Inter merece mesmo é ter um técnico mundialmente consagrado, do nível do Fossati para cima. E o Roth é esse cara.

Os colorados são sabidos, mesmo ...

Ai, ai ... nada como um dia depois do outro.
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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Nulidades ...

"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
e ter vergonha de ser honesto".

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Nunca fui adepto do Ruy Barbosa, nem acho que tenha sido o "cara". Mas gosto dessa frase.
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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Os Lusíadas - Canto I

Canto I

1

As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;

2

E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis, que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando;
E aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando;
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

3

Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Musa antígua canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.

4

E vós, Tágides minhas, pois criado
Tendes em mim um novo engenho ardente,
Se sempre em verso humilde celebrado
Foi de mim vosso rio alegremente,
Dai-me agora um som alto e sublimado,
Um estilo grandíloquo e corrente,
Porque de vossas águas, Febo ordene
Que não tenham inveja às de Hipoerene.

5

Dai-me uma fúria grande e sonorosa,
E não de agreste avena ou frauta ruda,
Mas de tuba canora e belicosa,
Que o peito acende e a cor ao gesto muda;
Dai-me igual canto aos feitos da famosa
Gente vossa, que a Marte tanto ajuda;
Que se espalhe e se cante no universo,
Se tão sublime preço cabe em verso.

Para ler o restante do Canto I, clique aqui.
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terça-feira, 8 de junho de 2010

Bolo de São João

Tipo de Culinária: Nordeste
Categoria: Café da manhã/lanches/festas
Subcategorias: Bolos simples (sem glacê)
Rendimento: 6 porções




Ingredientes

100g de margarina
2 xícaras (chá) de açúcar
4 ovos
1 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de fubá
1 colher (sopa) de erva-doce
1 colher (sopa) de fermento químico em pó
250 ml de leite de coco
quanto baste de canela-da-china em pó

Modo de Preparo

Coloque a margarina na batedeira e bata até ficar bem cremosa. Junte o açúcar e bata mais um pouco, vá colocando os ovos um a um e misture em separado a farinha de trigo, o fubá, a erva-doce e o fermento. Em seguida vá colocando em colheradas na batedeira, alternando com o leite de coco. Coloque em assadeira untada e polvilhada com farinha. Asse em forno médio. Quando tirar do forno polvilhe com açúcar e canela. Sirva.

Fonte: http://cybercook.terra.com
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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Viúvas da Ford mudam discurso ...



Ainda sobre a saída da Ford do RS, acho que pelo que sofremos nestes anos todos, não é notícia para ficar somente dois ou três dias na mídia. Reproduzo acima uma charge que achei genial, pescada do Dialógico. Não consegui ler o nome do artista, para dar os créditos, pelo que peço desculpas.